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As 5 maiores tendências de fintech que estão transformando o mercado de serviços financeiros

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Escrito por
Media.Monks

A digital customer journey showing a cellphone and tablet to purchase

O último ano foi próspero para as fintechs. Com um crescimento particularmente explosivo na América Latina, o setor de tecnologia financeira se tornou um dos que mais cresce no mundo, recebendo mais de 100 bilhões de dólares em investimentos globalmente. Os motivos são simples: o desenvolvimento de novas tecnologias como a inteligência artificial, a popularização de criptomoedas e a aceleração geral da transformação digital levaram a indústria a novos patamares.

Hoje, os apps e softwares fintech cresceram e tornaram-se uma parte importante do nosso dia a dia. Eles fornecem a infraestrutura por trás de nossos pagamentos, transferências de dinheiro e transações de e-commerce. E o mais importante: democratizaram o acesso aos serviços financeiros. Especialmente em países onde as desigualdades na distribuição de renda e riqueza são mais acentuadas e o acesso a serviços financeiros é dificultado por uma alta taxa de emprego informal, as startups de fintech surgiram como um passo rumo à inclusão financeira. 

Dito isso, o impacto das fintechs também está mudando a forma como os bancos tradicionais e outras instituições financeiras conduzem seus próprios negócios, estabelecidos há muito tempo. Enquanto trabalhamos com marcas fintech durante os últimos cinco meses, identificamos pelo menos cinco tendências que estão delineando o futuro do setor e influenciando todos os tipos de empresa dentro do setor financeiro. Vamos dar uma olhada.

1. A agilidade está recompensando

Uma combinação dos termos "finanças" e "tecnologia", tecnicamente, fintechs são qualquer tipo de empresa que dependa da tecnologia para oferecer serviços financeiros avançados. No entanto, não é raro limitar seu uso especificamente a startups nascidas no meio digital e construídas sobre os valores da automação, flexibilidade e transações de baixo custo possibilitadas por uma tecnologia de ponta.

Essas startups possuem o que sempre faltou às tradicionais instituições financeiras: agilidade para se adaptar e evoluir rapidamente. Elas se guiam pela necessidade. Nesse mercado altamente competitivo, apenas aqueles que implementam serviços de maneira acelerada podem assumir a liderança. Como explica a nossa SVP de Crescimento, Daniela Glicenstajn: “Aqueles que tomam decisões rápidas aumentam suas chances de sucesso. Estamos falando em constantemente testar, aprender, implementar, ver o que está funcionando e seguir a toda velocidade.”

As marcas fintech precisam de pessoas e parceiros dispostos a se manter à frente dos últimos avanços tecnológicos e das mudanças no comportamento do consumidor. Entretanto, identificar as necessidades das pessoas é apenas o começo: sua organização deve ser caracterizada por um nível de flexibilidade que as permita entregar com um time-to-market agressivo.

2. Levando a empatia em consideração

Apesar das muitas vantagens que as jovens empresas fintech apresentam em termos de velocidade, acessibilidade e conveniência, ganhar a confiança das pessoas continua sendo um dos maiores desafios. Ainda que a tradição e a reputação sejam aspectos decisivos para os consumidores, as marcas fintech encontraram um fator ainda mais envolvente: a empatia.

Para qualquer um que já tenha enfrentado dívidas, pontuação de crédito ruim ou acesso negado a produtos bancários, os conceitos de finanças e empatia podem parecer mutuamente exclusivos — por um bom motivo. Porém, muito frequentemente, essas experiências vêm de uma falta de compreensão sobre as motivações dos clientes. As marcas fintech estão mais preparadas para identificar as necessidades específicas de cada pessoa e atendê-las melhor, com soluções que melhorem seu bem-estar financeiro, evitando atritos desnecessários.

No mínimo, as empresas fintech possuem ferramentas para se dirigirem a seus clientes diretamente e mais de perto. “Essas marcas precisam provar seu valor agregado e diferenciar-se dos empreendimentos financeiros tradicionais”, explica Maria Jimena Rojas, Gerente Sênior de Contas de Crescimento. “Uma das formas pelas quais estão fazendo isso é adotando uma abordagem mais empática no atendimento ao cliente e no relacionamento em geral.”
 

Pensamentos do monge Em vez de serem frias e distantes, as marcas fintech se concentram em desenvolver uma relação mais próxima com as pessoas.
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3. Acompanhando a experiência do usuário 

Ainda sobre o tema estreitar laços com as pessoas, o UX desempenha um papel importante nessa equação. Mas, quando se trata de fintechs, equilibrar os obstáculos burocrácivos e a experiência do usuário pode ser bastante desafiador. Hoje, as principais marcas fintech estão buscando áreas de melhoria, realizando auditorias de UX e testes de qualidade ISO — uma série de processos computadorizados de análise que oferecem oportunidades de certificação para as organizações, de acordo com o padrão dos sistemas de gerenciamento de qualidade.

Nosso Diretor de Crescimento, Alan Cripps, explica: “A experiência do usuário deve estar em constante evolução. Não se trata de um projeto pontual; é algo que precisa ser trabalhado dia após dia. As marcas fintech bem-sucedidas estão sempre pensando em como tornar os serviços mais personalizados, modernos e como oferecer conteúdo relevante em cada etapa da jornada de consumo.”

4. Bancos e a criatividade baseada em dados

Especialmente agora que os cookies de terceiros estão sendo gradualmente eliminados, nenhuma marca está negando a importância de possuir seus dados. Nascidas no digital e criadas em conformidade com a proteção de dados, as marcas fintech costumam ter amplo conhecimento sobre dados primários, mas também devem ser rápidas ao conectar dados e criatividade. Afinal, seu sucesso depende da habilidade de agir com base nas informações. 

“As maiores marcas de fintech do momento não veem dados e criatividade como duas coisas separadas. Estão unindo essas duas frentes em fluxos de trabalho integrados, permitindo aos criativos entregar campanhas que gerem melhores resultados”, reforça Francisco Fortes, Gerente de Crescimento.

Pensamentos do monge Só podemos alcançar as pessoas certas, na hora certa e com a mensagem certa se desenvolvermos campanhas criativas baseadas em dados.
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Francisco Fortes headshot
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5. A linha entre fintechs e bancos tradicionais é cada vez mais tênue

Se as fintechs se resumem a combinar finanças e tecnologia, estamos olhando para algo que até mesmo os bancos mais antigos podem fazer. A verdade é que a crescente demanda por transformação digital já está mudando a maneira como essas empresas abordam suas operações voltadas para o cliente. E, utilizando as novas startups de fintech como fonte de inspiração, os bancos podem oferecer o melhor dos dois mundos: os benefícios de uma empresa respeitável, baseada na tradição, e a agilidade de uma marca essencialmente digital.

“Podemos pensar em empresas como BBVA ou Banco Azteca, que já estão dando a seus clientes a opção de operar on-line”, aponta Gastón Fossati, nosso VP Crescimento de Dados SPLA. “A maioria está buscando trazer o máximo de pessoas para o espaço digital, no lugar das agências físicas."
 

Pensamentos do monge O fato de que essas empresas estão incorporando machine learning e análise de dados à sua estratégia prova que compreendem a necessidade da digitalização de seus produtos e como isso ajuda a melhorar seu ROI de marketing.
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Gastón Fossati headshot
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Se escolhemos pensar nas fintechs como startups exclusivamente nascidas no digital ou qualquer tipo de empresa de serviços financeiros que use a tecnologia para melhorar sua oferta, a verdade é que o setor vem observando um crescimento vertiginoso nos últimos anos. Com inúmeras inovações de produtos e a promessa da criptomoeda dominando o metaverso, as marcas fintech estão prontas para continuar crescendo — desde que respondam rapidamente às novas necessidades dos consumidores antes da concorrência.

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