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Relatório: Desvende o Metaverso

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Escrito por
Media.Monks

Making the metaverse with digital graphics surrounding the words

Parece que todos estão falando sobre o metaverso hoje em dia. Se você está tentando participar de conversas sobre o metaverso, mas gostaria de ter uma compreensão mais fundamentada do assunto, hoje é seu dia de sorte. Líderes de diferentes partes da nossa equipe uniram suas mentes para construir uma estrutura sólida que explora oportunidades para as marcas no metaverso. Depois, reuniram suas descobertas em um relatório que você pode baixar agora em inglês, espanhol, português e chinês.

Entendemos que o metaverso pode ser confuso; por isso, quisemos torná-lo mais compreensível para todos. Com o título “Making the Metaverse” (“Criando o metaverso”), nosso relatório discute tendências recentes que prepararam o terreno para o que alguns chamam de “o sucessor da internet” e as atitudes que as marcas podem tomar neste exato momento para cumprir seu papel dentro dele.

Tudo começa pela virtualização

Entender o metaverso começa por entender a virtualização. No ano passado, nosso estudo encomendado pela Forrester Research constatou que “a próxima fronteira da transformação digital é a virtualização das marcas — encontrar os clientes onde eles estão, com ambientes digitais e diferenciados”.

A transformação digital no sentido tradicional fez o feijão com arroz enquanto as marcas migravam do off para o on-line, mas o foco da virtualização está em colocar emoção no código — o processo de adaptação a um estado em que os ambientes, os relacionamentos e as atividades digitais são percebidos como tão reais quanto suas contrapartidas físicas. Enquanto a virtualização é considerada a próxima fase da transformação digital, o metaverso é frequentemente discutido como a próxima geração da internet — o que Mark Zuckerberg chama de “Internet encarnada”.

Pense em como a Internet evoluiu ao longo das décadas. Nos dias de acesso discado, a navegação em páginas da web e quadros de avisos conectados por hiperlinks era a principal maneira de consumir e produzir informações on-line. O surgimento das mídias sociais abriu caminho para a “web 2.0”, uma era de conteúdo gerado pelos usuários e uma forma mais participativa de consumir e cocriar conteúdo. Ao mesmo tempo, os smartphones tornaram a internet móvel algo tangível.

Agora, tecnologias como realidades estendidas e jogos estão alimentando o desejo por conexões mais significativas e colaborações vivenciadas em tempo real. “Embora esses ambientes sejam virtuais, as emoções que evocam são muito reais”, diz Catherine Henry, SVP de Crescimento, Metaverso e Estratégia de Inovação.

Pensamentos do monge Tive conversas com pessoas que conheci em ambientes virtuais e esqueço que, na verdade, não nos conhecemos, porque sinto como se tivéssemos frequentado ou vivido algo juntos

Sima Sistani, cofundadora da rede de chamadas de vídeo Houseparty, descreve a mudança desta forma: “Se a última geração foi sobre compartilhar, a próxima geração das redes sociais será sobre participar”. Um ótimo exemplo disso é a Turnê da Fenda (Rift Tour), com a participação de Ariana Grande no Fortnite — uma apresentação a que você não apenas assiste, como navega e explora em uma jornada musical ao lado de outras pessoas.

Um universo de oportunidades para as marcas no metaverso

Embora o metaverso ainda não esteja totalmente construído, muitos de seus tijolos já estão no lugar, de recursos virtuais a experiências digitais incorporadas, como o show mencionado acima. Essas tecnologias e plataformas representam infinitas possibilidades para as marcas conquistarem seu lugar no futuro da expressão digital, à medida que o metaverso começa a tomar forma.

 “Assim como, há poucas décadas, toda empresa criou um site e, em algum momento, toda empresa criou uma página no Facebook, acho que estamos nos aproximando do ponto em que cada empresa terá uma presença 3D ao vivo em tempo real”, afirmou Tim Sweeney, CEO da Epic Games, ao Los Angeles Times no ano passado. Naturalmente, as marcas podem se perguntar: como seria isso?
 

Ally island video game showing 3D characters racing

Jogo Ally Island mostra personagens disputando corrida em 3D

O Ally Bank, líder em bancos on-line, juntou-se aos especialistas em jogos da equipe Media.Monks para trazer seu excelente serviço ao famoso jogo Animal Crossing: Novos Horizontes, do Nintendo Switch. Decoramos uma ilha com marcas e minijogos que alinharam a promessa do banco — ser um aliado implacável para o bem-estar financeiro — a um aspecto crucial do jogo: dinheiro e gestão de recursos. Não só ajudamos a criar o único banco que vale a pena visitar em Animal Crossing, como também ganhamos um Silver Effie Award na categoria US Brand Experience: AR/VR/Digital e fomos finalistas na categoria de Serviços Financeiros nos EUA.

Construir uma presença 3D também pode abrir novos fluxos de receita. O entusiasmo recente em torno da coleta de NFTs (em outras palavras, um certificado de autenticidade para um bem digital) normalizou a ideia de possuir ativos digitais únicos. E isso não inclui apenas obras de arte; os NFTs também estão sendo usados para comprar objetos digitais e até mesmo imóveis virtuais. Para promover a temporada final da série The Walking Dead, da AMC, fizemos uma parceria com a Verizon para construir uma plataforma onde os fãs pudessem receber colecionáveis virtuais únicos — e até mesmo conseguir uma assinatura digital de um membro do elenco. A plataforma, cujo lançamento coincide com a New York Comic Con, virtualiza a emoção da sessão de autógrafos.
 

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Mascotes de marcas também estão precisando de um upgrade digital. O Labs.Monks, nossa equipe de P&D, tem explorado as possibilidades que envolvem seres humanos virtuais. Seja assumindo a forma de influenciadores fictícios, dando um rosto aos assistentes digitais ou servindo como avatares para serem “usados” pelos fãs, esses personagens são uma forma de as marcas se conectarem com seu público em um nível emocional, nos lugares onde estiverem.

Cooperação e colaboração trazem o metaverso à vida

Com urgência e oportunidade de virtualização, você pode estar se perguntando: o que precisa ser feito para que o metaverso realmente exista? Nos próximos anos, os avanços em conectividade sem fio, computação em nuvem e computadores cada vez menores tendem a aproximar o metaverso da realidade. Mas esses não são os únicos obstáculos a serem superados pelas empresas de tecnologia.

Uma característica fundamental do metaverso é a interoperabilidade, ou a conexão contínua entre experiências digitais. No entanto, atualmente, as plataformas fechadas são a norma. O desenvolvimento do ambiente descentralizado e interoperável do metaverso exigirá a criação de padrões abertos que permitam a troca de informações entre plataformas ou sistemas.

Caso contrário, qual é a graça de comprar uma roupa digital que você não pode levar para outros mundos? Geert Eichhorn, Diretor de Inovação da Media.Monks, compara isso ao desenvolvimento do espaço público compartilhado e acessível a todos: “Jardins murados não fazem sentido quando você está tentando construir um parque”. Ele vê uma oportunidade para que equipes como a nossa conectem os pontos entre parceiros enquanto a competição dá lugar à cooperação. E sua equipe de Labs.Monks já explorou diversos aplicativos do metaverso.

Portanto, nenhuma pessoa ou equipe está construindo o metaverso — todos nós estamos. Embora haja muito trabalho a ser feito, há possibilidades ilimitadas para que as marcas já iniciem suas jornadas de virtualização e construção de valor. Você pode saber mais sobre como se preparar para o metaverso em nosso relatório.
 

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